ESPAÇO CYBER DA PEKENA

Friday, February 16, 2007

O RETORNO

eitaaa...qto tempo...q num posto nada..tava com saudade desse cantinho quase monologomático(meu deus ...de onde surgiu essa palavra..????) ....todinho meu!!
axo q minha vida se transformou numa correria só esse semestre q passou junto com o ano velho...
pois é!! as aulas vão recomeçar daki a poukinhu...
minhas férias foram ótimas e o fim delas agitado!!

E...ao invés de esperar por boas novidades ...eu mesma as construirei...!!
é isso aê a pekena tah de volta!

Tuesday, December 05, 2006

Conforme prometido....O ARTIGO!!

Quando a TV não usa seu poder.

Resumo:

Este artigo tem por finalidade refletir criticamente a cerca do formato dos programas rotulados como educativos pela televisão. Para tanto abordará as leis que regem tais programas, configurações e potencialidades das produções televisivas e as posturas de estímulo à criticidade e seletividade no uso deste meio tão poderoso, relacionado com a educação.

Algumas considerações sobre a Televisão

A televisão, ao longo dos tempos, demonstra e reafirma suas potencialidades como tecnologia acessível a um número considerável de pessoas. È inegável o poder exercido por esse meio de comunicação sobre as pessoas. O tempo que se investe frente a esse aparelho pode significar parte considerável da vida. Por exemplo: quem gasta quatro horas por dia vendo TV ao chegar aos sessenta anos terá gasto dez anos na frente dela! Igualmente incontestável é o avanço do perigoso processo de mercantilização da TV e por conseqüência, de toda cultura, conhecimentos, valores e informações por ela difundidos. Desta forma, ao invés de tornar-se um forte aliado da educação e da cultura nacional, a televisão subordina-se às leis de mercado, fato que torna cada vez mais difícil o processo de educação por seu intermédio.

A coletividade e a lei

Educar através da televisão pressupõe um compromisso por parte das emissoras em difundir um número maior de programas de qualidade voltados especialmente a jovens e crianças. Tal comprometimento só se desenvolve plenamente de forma coletiva, por meio da cooperação de toda sociedade: indústria, sistemas científico, educativo e formativo, ONGS, poderes regionais e locais, organismos internacionais, governos, instituições governamentais, parlamentos e poderes legislativos. Todos intermediados por uma legislação construída ao longo do tempo.

Mas na vida real, é justamente a lei que fracassa. A constituição em seu artigo 221 inciso I determina, entre outras coisas, que as emissoras de TV dêem preferência a finalidades educativas. Contudo, na lei não há uma definição precisa do conceito de programa educativo nem existem regulamentos claramente expressos para inclusão de atrações deste tipo na programação das emissoras. O corpo da lei foi se alterando ao longo do tempo. “Segundo o decreto n. 236/67, o papel educativo cumpre-se apenas pela mera transmissão de aulas, conferências, palestras e debates” (CARNEIRO,s/d). Com a portaria n. 408/70, obrigou-se as emissoras comerciais a transmitirem programas educativos cinco horas por semana, sendo trinta minutos diários de segunda-feira a sexta-feira e setenta e cinco minutos aos sábados e domingos, entre sete e dezessete horas. Em 1980 com a portaria n. 561 ficou a cargo da emissora, respeitando ainda a distribuição semanal, o horário de transmissão. Mas é em 1991 que ocorre o mais absurdo: a programação educativa passa a ter a obrigatoriedade de somar não mais cinco horas semanais, mas apenas dois programas de vinte minutos da programação da emissora, a serem exibidos nos sábados e domingos. Finalmente no artigo 88 do projeto da nova lei de radiodifusão, anunciado pelo ministro das Comunicações Pimenta da Veiga, fala-se na avaliação dos programas educativos por pedagogos e psicólogos a serem disponibilizadosWIKIPEDIA. Disponível em: <>. Acesso em: 15 de novembro de 2006. pela própria emissora.

È visível a separação, que a própria lei estimula, entre educação e televisão. Em geral a concepção de educativo da maioria das pessoas está totalmente confinada á sala de aula e, por extensão, ao livro didático. As características comumente atribuídas à educação são de total recolhimento (em si) do aluno e uso único da razão instrumental, que privilegia o conhecimento científico e tecnológico. Já a televisão cria no imaginário popular um ideal de entretenimento, emoção e evasão. Tais visões paradoxais e separatistas não poderiam resultar noutra coisa senão na não utilização de todas as potencialidades da televisão em benefício da educação.

A TV e suas produções

É impossível falar do potencial televisivo sem mencionar suas produções, a exemplo das novelas, séries, mini-séries, jornais e filmes. Estes últimos, à partir de 1995 sofreram reformatações constantes, já que possuíam um conceito muito baixo por parte do grande público. Atualmente os filmes brasileiros desfrutam de maior prestígio dentro e fora do território nacional, inclusive concorrendo a prêmios no exterior. Os jornais são inovados a cada dia. Estão marcados pela superficialidade, advindas de um verdadeiro show de variedades. Em sua maioria apresentados por casais, bem arrumados e maquiados que preferencialmente tenham um bom entrosamento, conduzindo a notícia de modo bem informal. Para tanto são comuns conversas entre os âncoras e os repórteres. Migram do estúdio fechado para a redação e para as externas. Enquanto o jornal acontece em primeiro plano, em segundo podem ser contempladas obras de arte ou simplesmente os redatores e jornalistas se deslocando em seu ambiente de trabalho. Predomina a linguagem simples e direta, além de despedidas cada vez mais intimistas. Quem há alguns anos atrás imaginaria ver um jornalista se despedir dos espectadores desejando a estes uma semana bárbara? Maior surpresa é ver, com freqüência o telejornal discutir e polemizar as cenas da novela, articulando ficção e realidade. Esta requer um parágrafo à parte.

“Uma produção à parte”

Por meio de enredos simples e envolventes as telenovelas aumentam consideravelmente seu número de espectadores a cada dia. As temáticas que se misturam e se repetem são as mais variadas: histórias de amor, conflitos familiares, uso de drogas, graves problemas de saúde (Aids, câncer), entre outros. Nelas está sempre presente a dicotomia entre o bem e o mal. O desenrolar da trama e o seu desfecho são alterados conforme opinião do público. “Os capítulos têm em média 55 minutos diários e são exibidos de segunda a sábado, com uma duração total de oito meses. Este é geralmente o prazo de validade desta produção cultural” (wikipedia,s/d) . Os atores geralmente seguem um rígido padrão de beleza. A maior preocupação não é a boa representação deles, mas a escolha certa do formato. E isto mostra-se verdadeiro não só para a novela, mas também para os filmes e telejornal. Para tanto, foca-se em três dimensões: a boa escolha da imagem, já que ela motiva nossos sentimentos (raiva, tristeza, alegria); a boa escolha da música, que afeta de forma profunda nossas emoções, e a escolha precisa das palavras que influenciam pensamentos, sentimentos e ações. Há ainda uma quarta dimensão, a da inovação constante para cativar o público, para manter o interesse, já que vivemos numa sociedade na qual o novo torna-se velho velozmente.

O rótulo - educativo

Mas quando a TV formula um programa e rotula-o como educativo tudo muda. Parece haver a idéia de que toda expressividade própria do meio televisivo não é compatível com o pedagógico. Este meio poderoso, que consegue afetar tão profundamente a emoção neste caso nega-se a fazê-lo, por supervalorizar o cognitivo em detrimento do emotivo. E a dimensão da inovação é freqüentemente desconsiderada.

Uma rápida análise da programação das emissoras nos evidencia o inexpressivo número de programas educativos. Estes estão em maior quantidade na rede de televisão de maior audiência do país, e os horários escolhidos para sua exibição evidenciam a importância que lhes é conferida, ou seria melhor dizer a não importância? Durante a semana os três programas com este fim se iniciam às cinco e vinte cinco da manhã e encerram-se às seis e quinze, tendo uma duração média de quinze minutos cada um. Se o horário mal cativa ou envolve o público, a linguagem e formato, por não utilizarem as características do meio e por tentarem reproduzir a escola,também contribuem para seu fracasso. Parece que os programas educativos não conseguiram seguir o mesmo ritmo evolutivo das produções televisivas como um todo. Como não podemos personificá-los é mais sábio dizer que os responsáveis por sua produção não os fizeram acompanhar tais transformações. Foram esquecidos, e pela evidências, de forma intencional.

A TV educa

Apesar de todas as questões levantadas anteriormente é impossível negar seu poder de educar, e não apenas através dos citados programas educativos. Educar, segundo a WIKIPEDIA, “engloba ensinar e aprender. E também algo menos tangível mas mais profundo: construção do conhecimento bom julgamento e sabedoria. A educação tem nos seus objetivos fundamentais a passagem da cultura de geração para geração” (WIKIPEDIA,s/d). A televisão educa ,diariamente, os espectadores interferindo na sua construção de conhecimentos. Também aprende com eles, tanto é que estrutura e modifica, suas programações de acordo com a opinião popular. Na dimensão transmissão de cultura, este meio de comunicação o faz destacadamente. Grande parte do imaginário cultural popular é influenciado por ele. Tomando-se por exemplo a história brasileira- as figuras de índio, portugueses, escravos, negros, senhores de engenho entre ouros, que vêm à mente da maioria das pessoas é aquela apresentada pela televisão. Portanto, mesmo sem o rótulo educativo, novelas, jornais, filmes, programas de auditório entre outros, também educam.

Mas o que fazer frente a esta realidade?

É fundamental que o sistema educacional estimulado especialmente por pais e professores incentive os jovens a serem ativos e não passivos enquanto espectadores, no sentido de avaliarem criticamente os conteúdos, informações, valores e conhecimentos difundidos pela televisão. Eles precisam aprender a ser seletivos. Além disso, não basta criticar a extrema superficialidade dos jornais ou a futilidade das novelas e filmes, as pessoas não deixarão de assisti-los ou de serem influenciados. De nada adiantará fingir que estes não existem, trazê-los para dentro dos espaços educativos é muito mais produtivo. Assim, os professores poderão utilizar as temáticas exibidas na TV para dar início a novos conteúdos, para promover debates e suscitar a curiosidade e criatividade dos alunos. Por mais difícil que pareça a execução de tais idéias, enquanto as enxergarmos como uma tele visão (do grego tele - distante e do latim vision - visão) ela verazmente o será.

Referências bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMISSORAS PÚBLICAS, EDUCATIVAS E CULTURAIS. Manifesto por uma televisão para a educação e a cultura. Disponível em: <www.abepec.com.br/tv_publica.asp> Acesso em: 12 de novembro de 2006

CARNEIRO, Vânia Lúcia Quintão. A televisão e o vídeo na escola: televisão e educação - aproximações. Disponível em: <www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletim2002/tedh/tedhtxt3a.htm>. Acesso em: 02 de novembro de 2006

MERTEN, Luiz Carlos. Jornal hoje. Disponível em: <http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/qtv250720017.htm> Acesso em: 15 de novembro de 2006.

REDE GLOBO DE TELEVISÃO. Programação completa. Disponível em: <http://redeglobo.globo.com> . Acesso em: 15 de novembro de 2006

WIKIPEDIA. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 15 de novembro de 2006.

Wednesday, November 29, 2006

Artigos..

A aula do dia 28 foi bem interessante.....
apesar de ter sido antecedida por muito esforço...trabalho árduo...a produção de um artigo. Este, muito em breve será divulgado aki neste blog..!!
pois então.. na aula começamos a trocar os artigos, lendo e dando sugestões uns para os outros...
Contamos é claro com a ajuda da Gaúcha.... que deu opiniões bem legais..
É isso ..agora é só aguardar..

Friday, November 24, 2006

Seminários

tah mais do q na hora de dar um retorno pra vcs dos seminários que rolaram né ???
os temas foram :
1)Tv e educação
2) Rádio e educação
3) Impressos e educação
4) Internet e educação
eu julgo que os seminários foram bons, pelo fato de trazerem aspectos e reflexões novas para mim.
especialmente como educadores é fundamental repensarmos as contribuições relevantes desses recursos para nossa prática diária.
O grande aprendizado que tirei dos seminários é que tanto a tv, o rádio, a internet , quanto os impressos de uso tão comum nas salas de aula podem potencializar o aprendizado dos alunos, basta apenas que sejam bem utilizados pelo profesor.
Num mundo que se modifica a todo momento se não estivermos antenados e inclinados à pesquisa constante, ficaremos para trás....por mais lugar-comum que tais palavras pareçam...
vivemos numa sociedade na qual as pessoas sejam elas jovens,crianças ou adultos estão com a curiosidade e a dúvida a todo vapor, que estão por dentro e buscam cada vez mais novidades...e aíi?? queremos ser considerados por estes como professores(ou pessoas) ultrapassados de aulas antiquadas?????.....a minha resposta é NÂO!!!!
e a sua?

Tuesday, November 21, 2006

foto tentativa



bem galera, essa foto foi tirada no espaço da rádio faced lá no seminário estudantil de pesquisa no PAF I (vários pibics apresentarm seus painéis e eu tb!!!!)
tive oportunidade de explicar um pouco do projeto do qual participo em uma entrevista para rádio faced feita aí nessa sala ao lado....kkkk
a professora Bonilla tb foi entrevistada e eu e Joelma fizemos umas gracinhas durante a entrevista dela..kkk
Infelizmente um numéro muito pequeno de professores daki da Faced esteve lá....o que dificultou e em mtos casos impossibilitou a avaliação dos alunos....

Monday, November 06, 2006

Bit, Byte,Bios e DOS

Numa dessas aulas o Sr. Google me salvou....creio que não só a mim , mas a vários colegas. A Sra Wikipédia nem se fala... pra vcs entenderem a tarefa era...aliás tarefa não, tarefa é termo primário, muito elementar para este tão denso ciberespaço........kkkkkkkkkkk
Então modifico as palavras anteriores para:
A missão( nooooooosssssa a bela imagem de Tom Cruise e aquela sua musiquinha característica logo me vieram à mente.........kkk) chega de brincadeiras...
A missão era levantar termos para subsequente pesquisa de seus significados.
Os 4 termos q ficaram sobre minha responsabilidade foram os do título deste post. Então preparem-se que a tia Milena vai compartilhar com vocês....
Bit- vem de binary digit ou dígito binário, e corresponde á menor
unidade de informação usada na computação ou na teoria da informação
Byte- é o conjunto de 8 bits
bita e byte estão relacionados à capacidade de armazenamento de
informações. Quem nunca ouviu falar nos famosos mútiplos de bits :
kilobit (kb), megabit (Mb) e gigabit (Gb)? na hora de escolher um pc
todo mundo se interessa em ver qtos kilos, gigas ou megabites de
memória ele tem.
BIOS- é a sigla para Basic Input/Output System (Sistema Básico de
Entrada/Saída) ou Basic Integrated Operating System (Sistema de
Operação Básico Integrado) e se trata do promeiro programa executado
pelo computador ao ser inicializado afim de preparar a máquina para a
execução de outros programas que podem estar armazenados em discos
rígidos, disquetes, CD's entre outros dispositivos.sabem onde está o
BIOS do seu pc? num chip (chip ROAM-Read-Only Memory, Memória de
Somente Leitura) na placa mãe.
DOS- é o sistema operacional rudimentar que antecedeu à interface
gráfica (ícones, símbolos) e funcionava através da interface de texto
(comandos de texto). Entendam interface como a forma de relação entre
homem e máquina e sistema operacional como o responsável pela
comunicação entre o hardware e software. A microsoft desenvolveu seu
pŕoprio DOS o famoso MS-DOS que posteriormente foi substituí pelo
windows 95 cuja diferença relevante dos outros sistemas mais
rudimentares é a interface gráfica.
Então é isso...Qualquer dúvida é só me procurar....q metida não??? kkk
bjs pra tds !!

Mais um pouco de Pierre Levy...

Assim como eu com toda certeza muitos já pensaram, ou até mesmo afirmaram em alta voz:
"Ciberespaço é sinônimo de frieza" ou "O ciberespaço só serve para contribuir e acentuar a distância entre as pessoas".
Quem já não deu às tecnologias intelectuais (à exemplo da simulação) o papel de vilãs. Vendo-as unicamente como substitutas ou dublês de humanos (ou mais especificamente dos seus raciocínios e capacidades cognitivas)

Contudo Pierre Levy faz cair por terra discursos extremistas ao apontar que:

  1. Assim como o telefone não impediu encontros físicos, as redes digitais interativas também não o fizeram, nem o fazem...estes encontros são até mesmo estimulados..
  2. A pessoa que passa horas diante da tela do seu PC é comparável àquela que passa horas diante das páginas de um bom livro. No entanto é incomum ouvirmos dizer que quem muito lê se isola nãe é mesmo?? aasim não importa a forma como o texto se apresenta (numa tela ou numa folha de celulose) ao lermos,não nos isolamos, mas, entramos em contato com um discurso, uma voz, um universo de significados.

Falando das tecnologias intelectuais e mais esecificamente da simulação, quando utilizadas com discernimento, elas têm por finalidade a amplificação e consequente transfromação das capacidades cognitivas humanas como : a memória, cálculo, raciocínio, imaginação, pensamento, entre outras.

A informática tem o poder de exteriorizar de forma parcial essas faculdades colocando-as em suportes digitais (como páginas da web, CD-ROM, etc) o que propicia a articulação, comunicação e mobilização rápida dos saberes.

Formato dos debates e uma pitada de Pierre Levy

Pra estimular comentários por parte dos meus queridos colegas (até então raros neste blog) começo este post com a seguinte pergunta: não é no mínimo interessante o formato dos debates nas aulas desta Gaúcha??
  • primeiro desorganiza-se a sala (todos abandonam as máquinas e posicionam-se de modo a verem e serem vistos..
  • daí inicia-se uma conversa bem descontraída, da qual participam até mesmo os mais tímidos ou calados....
  • um puxa um ponto interessante do texto ...a conversa flui de tal modo que todo o texto é percorrido..

Pois então, num destes debates conversamos sobre o texto A nova relação com o saber de Pierre Levy. Neste é citado Roy Ascot que diz ocorrer, na atual sociedade, um dilúvio de informações, ou seja, há um imenso e interminável ciclo de conhecimentos e saberes...... Frente a estes existem duas impossibilidades....ou seria melhor (e por consequência mais filosófico) dizer que inexistem duas possibilidades?? kkkkkkk ( escolha o que quiser..)

O fato é que

  1. Nenhum humano é capaz de parar o ciclo citado, ou (seguindo uma linha mais filosófica) após o dilúvio não houve nem haverá vazante
  2. e não é possível abarcarmos todos os tipos de conhecimentos existentes...... ou de forma mais direta: a era dos enciclopedistas já era, dominar (ou mesmo totalizar) o conjunto de saberes é atualmente mera ilusão.

Então o que fazer??????...........a resposta, por mais abstrata ou intangígel que pareça, é : ACOSTUME-SE COM O CAOS! posicione-se nele, e acredite!! por mais que você seja um pedagogo ,recém-saído (palavra estranha né ?!! kkk) da FACED, é impossível fazer resenhas, resumos, sejam informativos ou descritivos, ou mesmo fichamentos do Universo da informação.

Então é isso...Acostume-se com a desordem!

QUEM É VIVO SEMPRE APARECE...

Mó tempo sem postar nada né ???
não poderia ser diferente ...... numerosas e intensas atividades (espirituais, da graduação e tb da pesquisa), sem contar os fatos inesperados ( e neste aspecto falo não apenas da minha própria vida, mas das surpresas na vida de pessoas mto próximas)..
Ah! se eu não falar da viagem vão me matar..!!! kkk... então.. só pra constar.. foi MARAVILHOSA!! Rever meus tios e amigos queridos foi a melhor parte ( eu já estava com o coração apertado de tanta saudade!!)
Deixa eu parar este post por aqui, pra não ficar muito meloso...kk
O objetivo só era mesmo dar início à guinada,tão necessária, deste meu ciberespaço que estava ficando muito carente de novidades e informações
Então...mãos à obra...ou mais especificamente..Dedos à obra!!

Tuesday, September 26, 2006

AMÉRICA
O q mexeu mto comigo após assistir o documentário com este tema foi a idéia de- Movimento
Inicialmente fala-se dum movimento físico: caminhoneiros, motoqueiros, jazz, blues, imigrantes, todos se movimentando, por necessidade, por vontade, ou simplesmente por curiosidade..."é preciso ver o q há atrás da colina"..
Tô eu lá de olhinhos atentos ás diversas estradas, e ás pessoas q por elas passam..beleza...aí sou surpreendida pela frase: Ser americano é esquecer.....
velho cm assim esquecer??? eu sempre vi os norte-americanos retratados como gênios, mentes brilhantes......
novamente entra o movimento na história....a explicação:cm eles estão sempre se deslocando, acabam deixando para trás ( ou esquecendo) conceitos, idéias, conhecimentos, coisas e pessoas.... claro que não deixam de levar ou consruir outras...enfim... Mas num é que ser americano é esquecer??? kkkk
Mas o que realmente mexeu comigo foi o movimento simbólico
idéias aparentemente idiotas um dia podem acabar dando certo,a agillidade e alta tecnologia contribuem para isso...mas a mesma agilidade e corrida do atual: faz com que em pouco tempo sua invenção passe a ser obsoleta
o movimento deixa as estradas e ferroviase passa para os postes... do mundo pros satélites dos satélites para as telas...há produção de uma nova realidade a cada momento
O mundo passa a ser formado por tudo akilo q vemos na tv,tudo acontece dentro das telas de tv ou do pc
Mundo sem concretismo, sem permanência feito de imagens: nada permanecerá igual!!
agora comentem!!!! participem dessa viagem
PS_prometo voltar ao meu normal no próximo post!! kkk
kk